Seja muito bem vinda! Cá estou eu, a Nolita, colocando as bagunças, traquitanas, criações e algumas criaturas para você ler, aprender, comentar, divergir e se divertir!

domingo, 16 de setembro de 2012

Lanche!

Ando muito "amarga" por aqui.
Assim, para aliviar e adoçar que tal uma receitinha? Pão de Mandioquinha! (rimou, irc!)
Vai bem com café, suco, quentinho com manteiga derretendo... Hummm

Ingredientes:

250 gr de mandioquinha cozida e espremida (batata-baroa, povo...)
1 envelope de fermento biológico seco
1/2 xícara de chá de açúcar
1/2 xícara de chá de leite morno
3 ovos inteiros
2 colheres de chá de sal
4 xícaras (um pouco mais talvez) de farinha de trigo
4 colheres de sopa de manteiga
1 gema para pincelar

No liquidificador ou mixer, bata os ingredientes (menos a batata amassada e a farinha) até obter uma mistura homogênea.
Passe para uma tigela grande e junte a batata. Vá adicionando a farinha misturando até obter uma massa porosa e ainda um pouco pegajosa.
Se você "entrar numa" de colocar farinha até a massa desgrudar completamente da sua mão, seu pão ficará massudo!
Divida a massa em duas partes e coloque em duas formas de pão já untadas e enfarinhadas.
Cubra com uma pano e deixe crescer atdobrar de volume.
Pincele cuidadosamente com a gema batida e leve ao forno pré-aquecido por cerca de meia hora ou até que assem e dourem.
Desenforme ainda morno.

Ah, só faça se tiver uma turma para comer. É que fica bom pacas e sem perceber a gente come o pão inteiro. Se tiver uma turminha...

Bom apetite!


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mais do mesmo...

Sim! A novela GVT-TV continua! Capítulos finais, espero!
Segunda-feira apelei para a Anatel. Impressionante... a gente até acredita que esse país tem jeito...
Relatei minha insatisfação com a prestação de serviço de TV por assinatura, minha surpresa ao ser informada pela atendente da GVT que "sabem do ocorrido com os decoders, e estão trabalhando para resolver", e que não queria novos aparelhos, apenas queria registrar oficialmente minha queixa e assim evitar futuras multas recisórias quando do cancelamento.
 
Batata! Na terça me liga a GVT. Oferecendo desconto por seis meses e a troca dos aparelhos. Respondi com o máximo de educação que a irritação me permitia que não queria desconto por um serviço que não funciona, e que não iria trocar mais dois aparelhos por outros iguais. Eles não funcionam!
 
Expliquei que o intuito era cancelar a assinatura da TV já que esta não me atendia.
O atendente, muito solícito percebeu que não mudaria o meu "querer" e então perguntou-me se poderia enviar à minha casa o técnico acompanhado de alguém da Ouvidoria, para que eles avaliassem a situação e, estes dando à ele o feedback, me ligaria para que eu cancelasse ou não a TV.
Ai ai... mais prestadores de serviço em minha casa. Aceitei e marquei para hoje, dia de faxina, mais fácil arrumar a zona depois.
 
Fiquei o dia inteiro de plantão. Consegui sem maiores problemas por aqui que os técnicos fossem autorizados a entrar. Cadê?
Por volta de quatro e meia me liga o técnico da GVT confirmando a chegada em minha casa. Surpresa! O mesmo que veio da outra vez e trocou as caixinhas. Ao ser inquirido sobre o que iria ele fazer, me informa que: "trocar os decoders". Não. Não foi o combinado. O combinado foi isso assim assim.
 
Surpresa dele desta vez, que me informou ter sido contatado para a troca dos equipamentos e que não estava nem seria acompanhado por ninguém da Ouvidoria.
"Pode rodar nos pés então, meu caro. Nem precisa vir." Expliquei que era para ele ligar para os supervisores e avisar que "a dona lá não quis saber de eu trocar as caixinhas", e que era para eles me ligarem.
Tamborilando os dedos fiquei... Não é do meu feitio... Então...
 
Catei o telefone e liguei para a GVT! Depois de dois atendentes: explica tudo, não não quero trocar decoders, não não quero niguém aqui para verificar algo que já foi verificado... consegui chegar ao cancelamento.
Explica, explica, argumenta de lá, negativas de cá. E encerrei a assinatura da GVT-TV, com a promessa de que somente será cobrado o proporcional de dias, nenhuma multa recisória e que irão agendar a retirada da parafernália...
 
É, fico sem TV decente até terça que vem. Porquê? Ah, sou teimosa! Já solicitei a Via Embratel...
Enquanto isso... Vamos ver horário político? Ui!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Caminhar

Na minha infância lembro que a tarefa de comprar um tênis era algo relativamente simples. Primeiro que aos infantes, não era permitido decidir que tênis comprar. Essa cabia à mãe, detentora das especificações que o calçado deveria atender e do orçamento para a referida aquisição.
Outro "limitador" era o uniforme escolar. Havia que atender à exigência da escola quanto à cor do calçado.
Lembro também que não haviam muitas opções naquela distante época. Tínhamos o Kichute, execrado pelos educadores e pais por conta do desgaste rápido de suas "travas" de borracha, provocando pisadas tortas nas crianças que os usavam.
Tinha a Conga (alpargatas), lona, soladinho fino de borracha, preta ou branca.
E tinha o Bamba, também em lona, solado mais largo sempre de borracha  branca.
Usei muita conga. Preta, sempre preta. Isso por conta do colégio em que eu estudava, que exigia que o sapato ou tênis fossem inteiramente pretos.
Algum tempo depois o uniforme modernizou e o calçado passou a ser de cor branca. Ahhhh.... minha "linhagem" de Bambas. Lona branca, ilhoses na lateral (para o pé respirar, rsrsrs) e solado e ponteira em borracha branca que ia amarelando com o tempo.
Pegávamos nossas canetas esferográficas e decorávamos os rebaixos da lateral da sola com listas, escritos, desenhos... Minha mãe tinha faniquitos!
Mais tarde, na adolescência a moda eram os tênis modelo yatch, vendidos na Redley e na Cantão. (É molecada, essas lojas são da minha época!) Lembro da longa negociação com minha mãe para que ela me comprasse um. Eram fora do orçamento lá em casa. Mas acabei sendo agraciada com um modelinho.
E, finalmente comecei a usar os modelos de tênis para jogging. Mas isso já nos anos 90.
 
Porquê toda essa introdução? Ah, ontem fui adquirir um par de tênis. E sim, PARA MIM isso é tarefa árdua. Eu não sou fã desse calçado. Sou uma mulher de saltos, peeptoes, sandálias plataforma.
Há uns poucos anos aceitei agregar ao meu rol umas duas rasteiras mas... não gosto.
Tênis deixou de ser calçado obrigatório quando larguei a academia, o que tem muito tempo!
Pilates? Descalça, quer melhor?
Mas, eu caminho. Bem, "caminho" não é a descrição exata para a minha velocidade e aceleração... Mas digamos que caminho, ok?  E vinha caminhando com um sapato de trilha, que para mim atende muito bem a sua função já que é para caminhar em trilha!
Só que por uso extremo por muito tempo, sou uma criatura quebrada, machucada, "engatilhada", e meus recentes "ais e uis" foram atribuídos ao calçado errado.
Meu último par de tênis (jogados no lixo há mais de ano por desintegração) foram comprados quando eu ainda ia à academia ou seja, uns sete anos atrás?
 
Ok. Vamos à escolha então do raio do calçado...
Como assim eu tenho que saber se minha pisada é pronada ou seilámaisoquê? Como assim eu quero um tênis para trainning ou running. E porque um tem "molas" o outro tem sola vazada, um tem refrigeração o outro ajuda na impulsão... Pára! E quero um tênis número 37, que me permita andar sem me preocupar se alguém vai me assaltar os sapatos!
E que modelos e cores mais estapafúrdios são esses? O que houve com o bom e velho branco com branco, preto com preto? Vi tênis que mais parecem sapatos para palhaço! E são sucesso de vendas! Socorro! Cadê o bom senso e o bom gosto principalmente? Onde foi decidido que um tênis tem que ser feio para estar na moda? Desisti...
 
Mas ontem, fui à cata de novo. Desta vez com a correta acessoria da minha irmã. A coisa é assim: eu sou quase uma fashionista (quase!) e quando ela precisa de algo mais up to date, me pede ajuda.
Ela por sua vez, professora de educação física, usuária e conhecedora de? Artigos esportivos!
Lá fomos nós. De cara ela conseguiu limitar o "leque" à duas marcas (ufa!). E aí entrou o meu conceito de estilo. Limei os modelos estapafúrdios, coloridos, que parecem que você calçou um filhote de Alien.
Nada na primeira loja. Minto. Achamos um todo branco! E para running (?)! Quem manda calçar 37? Não tinha minha numeração.
Segunda loja... modelos estranhos e caros! Tá, eu sei que pago 300 reais em uma sandália de salto. Mas uso em lugares que não irão acabar com ela em seis meses, que pedem que você esteja arrumada e porque sou louca por sapatos! (falei) Pagar 600 reais em um tênis? Ele tem que lavar, passar e cozinhar, baby! Fala sério!
Bem, terceira loja. Clarinha (minha irmã) deve ter perdido a paciência pois ela é que saiu escolhendo os modelos e me apontando. Ok, dei o braço a torcer. Estava no campo dela. Achamos um finalmente, o mais branco possível, com um cadarço rosa que o vendedor trocou de pronto por um branco assim que me viu torcer o nariz.
Experimentei, deu e ela começou uma conversa com o vendedor: "até onde vai a placa dele?"- e apontava para o tênis.
Placa? - pensei eu. Que placa? Tem que emplacar esse troço?
O vendedor respondeu mostrando que a "placa" ia até o meio do solado e, virando-se para mim disse que eu estava adquirindo um produto cheio de tecnologia.
Ah, sério? Eu? Que entrei ali querendo um tênis branco, que não custasse uma fortuna e que não parecesse que eu ia para o espaço? Tecnologia à essa altura do campeonato? Sorri e repliquei: "tem câmbio automático, freio abs, direção hidráulica? Dessa tecnologia eu entendo. O tênis, tem que sobreviver à mim somente."
Ai que grossa! Nada disso! Foi uma brincadeira que foi muito bem entendida e recebida. Até porquê, vamos combinar, o cliente tem sempre razão.
E assim, graças à minha amada irmã, sou a proprietária de um tênis com a tecnologia necessária para o meu estilo de caminhar!
 
 

domingo, 9 de setembro de 2012

GVT

Domingão de sol...
Aproveitar? Hummmm... Não exatamente. Já "cumpri meu dever cívico", ou seja, casa limpa e arrumada, quintal lavadinho e (extra) piscina limpa e azul de doer. Já deu.
E, ainda na novela GVT estou. Tem jeito não. A droga não funciona, trava, congela, desliga sozinha, não desliga, não liga... Tem vida própria. Poderia dizer que tem inteligência própria mas o equipamento é burro!
Meu marido está a ponto de realizar o que disse na outra postagem: arremessar os equipamentos e eu muro afora no meio da rua. Desculpem mas estou p*** da vida. Ao ser consultado sobre a mudança da prestadora de serviço de tv, respondeu que o que eu achasse melhor fazer, se iria melhorar a imagem e não nos custar mais, ok.
Como eu iria saber que a porcaria da tv não tem um serviço decente? Ia ser interessante e inédito se a GVT avisasse ao seus possíveis clientes: "o plano que você escolheu tem os seguintes canais e nosso decoder costuma congelar a imagem!"
O que fazer então? Anatel! Segunda (é, somente em dias úteis) formalizo na Anatel a porcaria de serviço prestado pela GVT, depois, protocolo em mãos, cancelo essa maldita TV. E assim, sem TV por assinatura (a sky já foi cancelada, claro), vou eu à cata de outra prestadora de serviços...
Sem saco, sem paciência, sem humor...

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Prova de Vida II

É... a coisa tá muito lerda aqui, concordo.
Sabem "promessas de fim-de-ano"?
Bem, vou fazer uma antecipada: movimentar esse trem aqui um pouco.
Mas, farei diferente, tá? Expliquemos antes que surtemos. A costura parou.
AHHHHHH... Parou mesmo.
Falta tempo, falta saco (hobby, galera. Hobby demanda vontade e a minha anda zero.) e minha Maricota cansou. Ela desregulou e não lembro de levar para o conserto.
 
A maquete foi concluída e entregue. Deve estar cumprindo sua função no stand de vendas.
E voltei a arquitetar. Sim, o diploma saiu da gaveta, soprei a poeira e a "dona" arquiteta voltou ao batente.
 
Admito, gosto pacas de projetar. Saber ter a capacidade de criar espaços que atendam às necessidades de moradia, trabalho, vida, dos seres que este planeta habitam é bom prá caramba!
 Beira a pretensão mas é a verdade. Gosto demais.
 
Como entre projetos, maquetes, vida diária a gente meio que se perde, essa é a minha proposta.
Vez por outra postar aqui uma das minhas #crônicasdavidadiáriadakiki.
 
Não agradarei a muitos já que meu estilo é cáustico mas... pelo menos dou as caras.
Para começar, que tal minha "novela" com a GVT?

Vamos continuar na novela GVT? Vai que ajuda o povo...
Ok, os pacotes são legais, a internet é estável e na velocidade contratada, o telefone funciona 100% e o tele-atendimento é de uma educação que assusta. Mas... a televisão...
Na verdade o problema não é a tv em si. A imagem é ótima (HD), o problema são os decoders! O raio das caixinhas pretas são a "engonha"! Tenho duas, dois pontos diferentes...

que desde o primeiro dia congelam a imagem! Sexta (dia da instalação), sábado, domingo... Definitivamente mais que ajustes, até configurarem tudo que eu assinei, vai. E, se congelou queridos, abraço! Só arrancando as caixinhas das tomadas e esperando a p*** toda reiniciar! E é lerdo!
No domingo, puta dentro das calças, depois de congelar pela terceira vez seguida, liguei para eles, solicitando um atendimento. Na segunda apareceu aqui o técnico para verificar as instalações já que podia ser algum equipamento meu interferindo no sinal (??? Os técnicos de instalação não deveriam ter visto isso????). Testa daqui, testa de lá e resumo: o sinal do satélite chega perfeitamente na antena. Chega perfeitamente, quase sem ruído algum, na ponta dos cabos que conectam nas tais caixinhas. Então o problema é com as caixinhas, ainda que novas. Simbora trocar por outras, também novas!
Advinha? As novas caixinhas travaram, com o técnico! Reinicia tudo de novo e, conclusão? Nada a fazer. Ou melhor, fazer "trabalho, mandinga, novena, o cacete" para que, quem sabe, elas dêem jeito sozinhas!
Técnico vai embora e tudo continua a mesma bosta! O marido já querendo tacar as porcarias das caixinhas (e você, responsável por mexer no que estava quieto funcionando) lá no meio da Francisco da Cruz Nunes...
Cancelar? Sim, possível. E brigar já que a multa por cancelamento antes de 12 meses é de 500 pratas. Brigar sim pois não posso ser multada por cancelar algo que não funciona!
Vamos então reclamar junto à GVT, no site deve ter um endereço de email para contato... hehehehehe... sonhe!
No site tem o "fale com a ouvidoria", aqueles campos obrigatórios para preencher e o espaço para sua reclamação com 800 caracteres! Como asssimmmm? Eu escrevo prá cacete! Não deu nem para a introdução! Sem contar que eu fico sem o registro da reclamação.
Vamos para o telefone então. A atendente (muito educada e simpática, assustador...) me informa que o canal é só aquele mesmo. Não tem endereço de e-mail (porquê será?). Como eles gravam as ligações, deixei então a minha novela registrada.
E fica "mais legal"... após tudo e após minha recusa em ter outro técnico aqui (para o quê, me diz? Trocar mais duas caixinhas?), ela me informa que a GVT está ciente dos problemas com os seus decodificadores e está trabalhando para solucioná-los...
*suspiro loooooooooooooonnnnngooooo*
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