Seja muito bem vinda! Cá estou eu, a Nolita, colocando as bagunças, traquitanas, criações e algumas criaturas para você ler, aprender, comentar, divergir e se divertir!

sábado, 22 de outubro de 2016

Ok, ok.... aqui tá parecendo um zoológico!

Tá. Tá mesmo. Ou pelo menos um abrigo. Explico.

Tenho cães, como vocês sabem.
Daquela turma que apresentei lá atrás, hoje em dia restam três. 

O mais velhinho e dengo familiar, o Nick.


 E as minhas balofinhas, Duda e Kírya.


Em fevereiro deste ano, adotei dois gatinhos que, como atualizei há pouco, 
com oito meses completos estão. Janjão e Fabi.



Agora, quando acho que estou ficando com a prole toda adulta, 
sou surpreendida por mais "bebês"!

Primeiro um comentário: Tenho idade para filho pequeno não! 
Estou morta com farofa !

Mas, meus filhos foram escolhidos pelo visto para mim, não por mim. 
Não são uma opção por assim dizer lógica.

Há três semanas adotei gambás. Sim. Gambás.
Esse bichinho aí de baixo mesmo.


Fofo para uns, horroroso para outros.
O mais importante: NÃO é um rato e NÃO transmite doenças.

Mas fede. 
Mentira. 
O cheiro dele é o mesmo de qualquer animal silvestre, mas se ameaçado aí sim.
Ele tem uma glândula que produz uma secreção muito, mas muito mesmo, mal cheirosa, 
que é acionada por medo, stress, e é a defesa dele para afugentar a ameaça.

Se não é o caso, o bichinho não incomoda ninguém.

Mas, o que importa aqui é que eu adotei. Filhotes. 


Eles apareceram em meu quintal uns dois dias depois de eu ter visto a 
mãe, super barriguda creio por estarem dentro da bolsa no momento, a passar em meu muro.

Aqui onde moro tem muito gambá, saguis, pássaros, calangos... quase uma reserva.
O motivo É a reserva que é bem próxima e o fato de muitas casas terem árvores frutíferas, 
como a minha.

E assim, eles aqui apareceram. Não sei dizer exatamente o que houve, talvez a mãe tenha 
se assustado e caído, perdendo esses três na queda. Mas da mãe, nenhum sinal.

Nem tudo são rosas, dos três um não sobreviveu. 
Mas fico feliz em dizer que até agora, Cléo e Pato (nomes dados em 
brincadeira com o fato deles tomarem banho de leite tal qual Cleópatra) 
seguem crescendo, saudáveis e dentro do possível, normais.


O que vai ser dessa história eu não sei.

Espero, de verdade que eles cheguem à idade adulta, que eu possa devolvê-los à natureza 
e ver a vida deles seguir adiante. 
Mas isso eu só saberei na hora de acontecer. 

Por enquanto vamos mamando:


Comendo:


E dormindo:


Esse último, preferencialmente na mão ou no colo da "mamãe".

Daremos notícias!











quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O tempo voa...

Não voa?
Lá atrás, em minha última postagem, eu havia acabado de adotar dois gatinhos, lembram?

Então, o tempo voou e eles já às vésperas de completar oito meses de idade estão.

Fabi e Janjão, cresceram (bem Fabi ainda é pitica), foram castrados e hoje são dois lindos gatos quase adultos. 


Fabi

Janjão

Muita coisa já aconteceu, coisa boa. Ganharam mais espaço, mais "brinquedos", camas. Mas ainda não estão liberados para ficarem soltos no quintal.
O motivo é simples, são ainda jovens e eu tenho um medo danado do mundo que os aguarda. Ainda que tenha vários vizinhos com gatos, quero que os meus estejam mais adultos e maduros para que não corram tanto risco de seres (des)humanos os maltratarem. 



Por enquanto, passeiam  sob supervisão e de coleira. Mas não se estressem. Serão soltos para andar livremente pela casa, pelos vizinhos se quiserem, para fazer amigos e dizimarem os passarinhos e calangos que , por enquanto, só assustam, sem conseguir pegar.

Se conseguir, faço depois um post longo sobre o amadurecer desses pestinhas!

sexta-feira, 18 de março de 2016

A família cresceu!

É... cresceu mesmo.
Tenho gêmeos!

Gatos. 
Não esqueçam, sou uma mãe de cachorros! E agora de gatos.

Há um mês, encontrei dois filhotinhos abandonados. 
Filhotinhos mesmo, de dias de nascidos. 


Janjão e Fabi (como os batizei) sobreviveram ao abandono e calor e hoje são
dois pestinhas elétricos, que mamam, comem sua comidinha e zoam tudo em
seu cantinho.

Ainda vão dar muitas postagens divertidas por aqui mas no momento o assunto é brinquedo.



Uma mamãe "crafter" não pode deixar de buscar idéias para entreter os moleques com custo zero.
A internet é cheia de idéias, soluções e PAP's. 

Assim que entre papelão e tecido, ambos em sobra por aqui, vou criando e aumentando o tamanho
do playground.

Comecei com uma caixa com rasgos.


Isso por si só já rende muita diversão. 
Ainda mais por serem dois bagunceiros. Entre pique pega e 
esconde esconde, eles passam o tempo!


Depois foi a vez de fazer-lhes uma toca/cama.
Caixa de papelão, camisa e almofada. 
Tudo bem que eles passam mais tempo dormindo em cima dela ou atrás dela que dentro, mas...

E hoje, buscando mais uma vez na internet, encontrei esse afiador de garras
feito de papelão!


Como não tenho pronta uma bandejinha de madeira, parti para a improvisação.
Uma tampa de caixa de sapatos resolveu.
Vamos ao PAP?



Uma tampa de caixa, régua de metal, estilete e pedaços de caixas de papelão.
Tenho muitos pois usei o papelão para outro "projeto". 
Posto ele aqui em outra oportunidade.

Meça a altura da caixa e corte tiras de papelão pelo menos meio centímetro mais larga.


Depois, meça a largura da tampa e corte as tiras de papelão para encaixarem.


Você vai precisar de tiras suficientes para que todas fiquem ligeiramente apertadas dentro da caixa.
Lembre que isso é um afiador de garras. Elas tem que ficar bem juntinhas.

Claro que uma ajuda para isso acontecer é bem vinda.

Eu passei um pouco de cola de silicone (seca bem rápido) no fundo e pressionei um tempo.
Assim garanto que as tiras não saiam voando quando eles começarem a usar o brinquedo!


Voilá!



Já coloquei lá no canto deles. Só falta meus filhotes descobrirem. Isso vai demorar um pouquinho. 
No momento, a turminha está nos "braços de Morfeu!"











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